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Conheça os selecionados pelo Edital Magnólia Festival 2022

Foram mais de 72 inscritos nas três categorias e 6 selecionados na categoria Banda Geral, 4 na categoria Banda Regional e 4 na categoria Banda Local. Confira abaixo os sons selecionados pela curadoria do Magnólia Festival, que seguem na seleção e agora passam por escolha do público.

Em cada categoria os 3 mais votados passam para a fase final de PITCH & SHOWCASE online e por fim, o vencedor de cada categoria, escolhido por banca formada por programadores de outros festivais e do Magnólia Festival, se apresenta na sexta edição do festival em 22.10.2022. Na categoria Regional e Local os proponentes ainda disputam uma vaga para a gravação de um EP junto ao selo Magnólia.

Ouça tudo e depois vote! Acesse aqui a cabine de VOTAÇÃO. Não há limites para quantidade de votos por pessoa. No entanto, excessos como comportamento de robô que atrapalhem o bom andamento do certame serão coibidos, analisados e passível de desclassificação. É possível escolher até 3 artistas por voto.

CATEGORIA: GERAL

THALIA ABDON – (São Paulo – SP)

Thalia Abdon é cantora, compositora e modelo de 25 anos. Nascida e crescida na região de Itapecerica da Serra, desenvolveu sua arte na zona sul da cidade de São Paulo, no Capão Redondo. Thalia começou sua carreira artística aos 19 anos em 2016, integrando aocoletivo Somos Sul Gang, onde desenvolveu sua veia artística.

Integrou junto aos 5 finalistas mais votados do concurso musical do festival Sons Da Rua no Memorial da América Latina, cantando na mesma line de grandes nomes como Tássia Reis, Emicida, Rael, Rashid, Criolo e Thaíde, se apresentando para mais de 15 mil pessoas. Integrou com 4 faixas como intérprete e compositora a trilha sonora da série original Netflix, Temporada de Verão com elenco de Gabz, Giovanna Lancellotti e Jorge Lopez, compos e interpretou um trecho de trilha sonora da série “Irmãos Freitas” da Amazon Prime Video.

Em 2022 se apresentou no festival Artistas de Rua da Muda Cultural em Cidade Ademar, participou do Pitching Show do Rio2C no Rio de Janeiro apresentando pela primeira vez na cidade com o seu novo álbum, fez uma mini-tour nos estúdios da Fábrica de Cultura Brasilândia, Jaçanã, Capão Redondo e Diadema e participou do pitching da WME Conference Phygital 2022. Atualmente Thalia lançou seu segundo álbum de estúdio, VITRINE, que conta com os singles H.E.T.D e Desenho.

JANDAIA – (Florianópolis – SC)

Jandaia é uma banda Indie Pop brasileira formada em Florianópolis/SC por Murilo Salazar, Idyan Lopes, Victor Fabri e Lucas Prá na segunda metade do ano de 2019.

Definem seu som como “pop brasileiro”, mas não para por aí, sabe? A verdade é que eles gostam de ser uma verdadeira mistura de muita coisa que a juventude tem escutado nos últimos tempos: indie, hip hop, brega e, claro, funk. Além disso botam pra jogo swing e malandragem com groove e algumas brasilidades, tem como ser ruim?

Após alguns singles lançados, seu primeiro álbum intitulado ‘’Estrago’’ veio ao mundo em abril de 2022, entrou como capa da playlist ‘Indie Brasil’ de curadoria do Spotify logo na semana seguinte ao lançamento do álbum. 

Com shows bastante energéticos e contagiantes, o Jandaia se atenta em atrair pessoas para não somente apreciar seu trabalho desenvolvido durante a pandemia, mas também integrar as grandes comemorações que são seus shows ao vivo, sempre levando o termo ‘brasilidade’ muito à risca em seus trabalhos e apresentações.

DRENNA – (Rio de Janeiro – RJ)

Da favela do Complexo do Alemão surgiu Drenna, uma das principais expoentes da cena rock carioca. A paixão pela guitarra motivou a cantora e compositora a criar sua própria banda e cair na estrada já em 2009. Acompanhada do baterista Milton Rock e do baixista Bruno Moraes, Drenna segue sendo uma das mais ativas bandas de rock independentes do cenário, alcançando uma média surpreendente de mais de 50 shows por ano – sendo que em 14 estados diferentes.

Embora o rock de guitarras seja a alma de Drenna, a banda também expande o seu lado artístico nos clipes, que priorizam um áudio visual sempre caprichado e criativo – com destaque para uma releitura cinematográfica e bastante elogiada do clássico “Roda Viva”, de Chico Buarque. O primor nos vídeos abriu espaço na TV, com alguns clipes veiculados em canais como Multishow, Canal Bis, Music Box Brasil e TV Brasil.
Atualmente, a banda prepara para lançar o seu novo álbum e já tem um single disponível em todas as plataformas. E é claro, está de volta à estrada fazendo o que sempre fez de melhor: Rock para todas as arenas.

JOANA CASTANHEIRA – (Florianópolis – SC)

A cantora catarinense Joana Castanheira e participante da quinta edição do The Voice Brasil, lançou em novembro a versão Ao Vivo do seu primeiro EP autoral: Aparador de Saudades Que Ainda Não Existiram ou Porta-Retratos, com composições próprias e produção musical de Renato Pimentel. Aparador Ao Vivo, gravado ainda em 2020, em um momento incerto de pré pandemia, resgata ainda mais a musicalidade cênica dos trabalhos de Joana.

Aparador Ao Vivo tem duração de 45 minutos, uma entrega conectada dos artistas e interpretação visceral da cantora. Com trocas de olhares entre palco e público, a explosão de sentimentos toma conta do espaço e não faz você sair dali sendo a mesma pessoa. Involuntariamente, ele instaura uma reflexão para os apaixonados, aqueles que profundamente se incomodam com a superficialidade contemporânea e que prezam por acessar as maiores intensidades que a vida pode oferecer. A sonoridade do álbum, marcado por potentes cordas, deixa um contraste harmonioso e sensitivo com o teclado, tocado pela cantora logo de início.

Em 2021, Joana já havia lançado seu segundo trabalho autoral, o EP visual antecessor dessa versão Ao Vivo. Dentro de um cenário nostálgico e até um pouco retrô, fala sobre os amores, os desamores, os desapreços e os desafios da solidão. O média metragem “Aparador de Saudades Que Ainda Não Existiram Ou Porta-Retratos”, produzido de forma totalmente independente, usa linguagem delicada e autêntica para falar de um tema que nunca sai de moda: o amor romântico.

VITOR SOLTAU – (Balneário Piçarras – SC)

Vitor Soltau é um cantor e compositor catarinense com aproximadamente seis anos de carreira, que se destaca por uma produção intensa. Coleciona os lançamentos do EP Gratidão (2016), do álbum O Voo (2017), de vários singles e do registro ao vivo do show Mundo da Lua (2018), gravado no Teatro do Sesc de Itajaí (SC).

Seu trabalho é marcado pela qualidade melódica do canto e pela
sensibilidade poética das composições. Recentemente, o artista tem se aproximado cada vez mais da linguagem pop, apostando na utilização de elementos eletrônicos, como os beats, para a construção de uma identidade sonora mais contemporânea.

Atualmente, o artista conta com mais de trinta mil ouvintes mensais apenas no Spotify. Entre seus últimos lançamentos, o
single Dança, um feat. com a cantora Luana Berti, já ultrapassou os 300 mil plays e entrou em importantes playlists
editoriais do Spotify, como a Pop Leve e Pôr do Sol na Areia, assim como o single Letras Tortas, que entrou na playlist
Brasa, do Spotify, e Radar Pop, da Deezer.

O lançamento mais recente de Soltau é o single Uma Constelação Nos Teus Olhos. A música ganhou um videoclipe
com produção de cinema.

BÁRBARA SILVA – (Brasília – DF)

Bárbara Silva nasceu no dia 25 de maio de 1986 em Brasília. Com raízes advindas de Ceará e Bahia, uma das grandes influências na música foi seu avô, que sempre sonhou em ser músico.

Mãe de 3 filhos, com idades de 12, 5 e 2 anos, a jornada tripla é encarada com muita disciplina e organização. Ela ainda conta com a parceria do marido, que começou a trabalhar com Bárbara na música, auxiliando-a nas estratégias de gestão de sua carreira.

Em suas músicas, traz uma mensagem de amor, a qual ela considera a essência das coisas. Porém, para falar de amor, a artista também vê necessário abordar a dor, a superação e, principalmente, levantar bandeiras. “A arte é uma expressão muito forte do ser humano, assim como uma expressão de amor e essa busca não é simples, temos que pular muitas barreiras para encontrar o amor, como as barreiras do racismo, preconceito com os LGBTs e com a mulher”.

No ínicio de 2021, a artista lançou o primeiro EP, intitulado “Desengavetando Quadros”, com quatro faixas que tiraram sua arte da gaveta, assim como suas contestações e inquietações da mente. Em 2022, Bárbara Silva lança o álbum “Coisas Vazias Ficam Para Trás”, precedido pelo single “Mais um Trabalhador” , e prepara-se com a banda para iniciar turnê.

CATEGORIA: LOCAL

XxJASPERxX – (CHAPECÓ-SC)

Jasper é uma criadora multimídia nascida na região pantaneira do Mato Grosso do Sul e que reside em Chapecó-SC desde 2010. Criando como artista digital, designer e como compositora, lançou em 2022 seu primeiro álbum: Ilha de Calor, definido por ela mesma como “um grito sócio-político-ambiental” sobre a cidade que a envolve, que oprime ela e os seus iguais. Um lugar projetado para ser desconfortável, agressor e hostil.

Unindo suas referências de Arca, Charli XCX, Sophie, trap, drill e do funk paulista, o trabalho faz uma analogia a obras como “Azulejaria em Carne Viva” de Adriana Varejão: enquanto Adriana mostra tripas saindo de uma parede, Jasper constrói uma sonoridade extremamente concreta, recheada de elementos eletrônicos e industriais para, no meio dela (ou seja, dentro da parede da canção) expor suas vísceras
através de letras que apresentam o cenário caótico que sua vivência permite observar.

Ser uma artista drag numa cidade do interior de Santa Catarina é uma
experiência que exige a potência que Jasper traz em Ilha de Calor. Chapecó é uma cidade onde os movimentos sociais e espaços comerciais que levantam as bandeiras do movimento LGBTQIA+ não apoiam financeiramente seus artistas queer, criando espaços inacessíveis para pessoas de baixa renda, mantendo com uma visão completamente gananciosa e mercenária sobre estes corpos. Desse espaço é que parte o seu grito, que vai muito além da visão rasa que se costuma ter sobre uma suposta tranquilidade existente longe das capitais: aqui, Jasper nos mostra como o avanço da comercialização da vivência e do pertencimento humano, além da industrialização dos espaços urbanos, provoca uma série de opressões em sua população. Na identidade, na qualidade e no “direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança” que nos prega o artigo 5o: tudo isso é sufocado no projeto de cidade imposto. Que, infelizmente, não
se restringe ao que se passa em Chapecó-SC.

LAURA TEREZA – (CHAPECÓ-SC)

Laura Tereza é cantora e compositora da nova geração da
música chapecoense. Com estilos que vão do Folk à Nova MPB, iniciou a carreira como artista independente
em 2019, e conta com a gravação de 2 EPs e 1 Single até o momento.

Estes, abriram portas para a participação em festivais pelo estado de Santa Catarina, como o Sonora Festival Internacional de Compositoras, o Verão Virtual Magnólia, o Festival de Música de Chapecó, o 10° Festival da Canção de Balneário Camboriú, o 49° FLIC, bem como a contemplação de projetos em editais de fomento à cultura.

Em 2022, seu novo single “Meu Sonho” gravado à distância e lançado pelo selo GEAR Music + Midas Music, conquistou, por votação popular, o 16° Peneira 949 da Rádio Univali, programa onde a canção tocou todos os dias durante o mês de maio.

 

EJ – (CHAPECÓ-SC)

EJ é poeta e Mc não binário chapecoense. Atua como produtor cultural no Coletivo Subversão, que tem por objetivo promover a cultura hip-hop entre mulheres e pessoas LGBTQIA+ na região. Produzindo desde 2018, suas letras e poesias trazem sua vivência transmasculina e reflexões que conectam as corpas subversivas.

Possui três singles e um álbum disponíveis nas principais plataformas digitais. Sinergia, seu primeiro álbum, contou com a participação de produtores musicais, instrumentistas, cantores e compositores cis e transgêneres de Chapecó e Erechim. Com este trabalho, teve oportunidade de realizar parcerias e participar de eventos de grande importância para
sua entrada no mundo da música.

No último ano (2021), produziu em colaboração com Murilo Chaise, a “Alvorada Live Session”, apresentação online de músicas do álbum “Sinergia” e do single “Alvorada”. Participou também do evento Erechape, na cidade de Erechim – RS e do Festival Respingo, em Chapecó – SC. Em 2022, apresentou-se na Semana da Música do Festival Magnólia e no Festival Não Vai Ter Coca, ao lado de grandes artistas da música catarinense. E, no mês do orgulho LGBTQIA+, fez parte da programação artística da 5a Parada de Luta LGBTQIA+ do Oeste Catarinense, evento de grande importância para a região.

STONED WATER – (CHAPECÓ-SC)

A Stoned Water nasceu no Brasil e conta com o baterista argentino Landy Moon, o qual fez mais de 2 mil shows com sua ex banda Star Beetles, os demais integrantes Paulo Franzmann (baixo) e Zebu Knight Rider (guitarra), fazem parte da última formação dos Garotos da Rua, e também fundaram a Mister Magoo Band. Recentemente lançaram seu trabalho intitulado “Vol.1”. As influências vêm de tudo que envolve os anos dourados do Rock n Roll.

 

 

CATEGORIA:  REGIONAL (Até 200 KM de Chapecó-SC)

MAR DE MARTE (ERECHIM – RS)

Mar de Marte é um grupo instrumental formado em Erechim, no Rio Grande do Sul. Desde 2011, com o lançamento do primeiro EP, o grupo tem chamado a atenção com sua música. Com uma coloração espacial nos arranjos, proporcionam uma verdadeira poesia instrumental. Com um show poético, psicodélico e eletrizante, proporciona, a quem se permite, níveis alterados de consciência e êxtase profundos. Atualmente, vem trabalhando em novas músicas que serão lançadas em breve.

 

 

 

 

MIA LIMA (SEARA – SC)

Mia Lima é uma artista do interior do estado de Santa Catarina (Brasil) que compartilha detalhes do seu cotidiano e de sua vida através da música. Utilizando recursos simples, todas as suas gravações são caseiras e resultam em canções cruas, mas aconchegantes.

No ano de 2021 lançou dois EPs. O primeiro, intitulado For You, trouxe três faixas em inglês. A língua inglesa é parte do cotidiano da artista, que em breve finaliza uma graduação na área.

O segundo EP chamado Se Eu Cantar pra Você também é composto por três faixas, sendo uma delas inédita. Quando a Distância Acabar foi composta no início da pandemia da Covid-19. Em um momento de isolamento e suportando a saudade por estar em um relacionamento à distância, a letra foi inspirada por pequenos gestos e experiências que não puderam ser vivenciados ao lado da pessoa amada.  Ao som leve do ukulele, inspira esperança de criar belas memórias no futuro.

OS LAZIES (Maravilha – SC)

Fundados em 2011, os Lazies apresentam uma proposta única que mistura as instrumentações e harmonias do rock sessentista com a irreverência do rock gaúcho. Algumas das influências citáveis da banda são os Beatles, Rolling Stones,
Chuck Berry, Oasis, Strokes e os brasileiros Faichecleres.

Em 2015, ançou seu álbum “Pelos Bares da Avenida”, que recebeu destaque no Diário Catarinense e vem recebendo boas críticas dos sites e blogs especializados no ramo. Por dois anos consecutivos, 2015 e 2016, a banda recebeu o prêmio PalcoMP3, como banda mais acessada na categoria Rock, ao lado de artistas como Raimundos (na categoria Hardcore) e Zé Ramalho (na categoria MPB).

Em 2018, a banda lançou a música “Aquela Sobre Você”, também companhada de um vídeo clipe, sendo a segunda faixa que acompanha o EP.  Já durante a pandemia, em 2020, a banda lança o single “Julieta e Romeu”.

CUCAS DE ARABUTÃ (Concórdia – SC)

Oficialmente assumido como projeto musical em agosto de 2020, o Cucas de Arabutã é  encabeçado por Renan Bernardi (voz e violão), que compõe e arranja as canções em parceria  com Matheus Francez (guitarra, percussões e voz), sendo até então apresentadas nesta  formação de dupla. 

As canções apontam referências diversas, incluindo rock, samba-canção, jazz, bossa, forró,  blues e nowave, mas sempre objetivam resultar em músicas populares que experimentam  possibilidades menos convencionais em sonoridades e letras. 

Idealizado no município de Concórdia, no oeste de Santa Catarina, o nome do projeto  referência a popular culinária de cucas artesanais presente na cidade vizinha de Arabutã como forma de afirmar o lugar de onde as visões artísticas apresentadas são extraídas, tanto para  criar a relação entre o contexto cultural local, quanto para demonstrar as diferentes  possibilidades de pensamento que podem ser desenvolvidas por pessoas daqui. 

Em 2022, a banda está preparando seu primeiro álbum de estúdio, que se chamará Nos  Buracos da Estrada do Oeste Cabreiro, gravado e produzido no Estúdio do Léo, em Chapecó SC. Assim, para algumas apresentações do lançamento desse álbum estarão sendo performadas com uma formação diferente, com Matheus Francez na bateria, Matheus Bonora na guitarra e teclados e Leonardo Zanchetta no baixo.